segunda-feira, 22 de março de 2010

Keds e Doc Dog lançam modelo inspirado no clipe Telephone de Lady Gaga

A Keds realiza mais uma parceria e anuncia o lançamento da edição limitada de calçados criados em conjunto com a Doc Dog. A linha exclusiva inspirada no clipe Telephone de Lady Gaga apresenta o tradicional Champion em versão rock’n roll com taxas envelhecidas.

O modelo disponível nas cores branco, stone e vermelho será comercializado nas lojas Doc Dog localizadas nos Shoppings Market Place e Iguatemi e na Rua Bela Cintra, 2108 – Jardins.

Palestra em noite de autógrafos com as autoras do livro "O feminino e o sagrado"

A Editora Ágora e a Livraria Cultura (Bourbon Shopping Pompéia-SP) promovem no dia 24 de março (quarta-feira), das 19h às 21h30, a noite de autógrafos do livro O feminino e o sagrado - Mulheres na jornada do herói, de Cristina Balieiro e Beatriz Del Picchia. Das 19h às 20h, as autoras farão uma palestra com o tema "O feminino e o sagrado: Joseph Campbell e as mulheres na jornada do herói". O bate-papo será no mezanino da livraria com a presença das mulheres cujas histórias compõem a obra. São trajetórias fortes de mulheres que tiveram a coragem de ser fiéis a si mesmas, pagando às vezes um alto preço por isso. Em seguida, no piso térreo, haverá coquetel e sessão de autógrafos. A livraria fica no Bourbon Shopping Pompéia (Rua Turiassú, 2.100), no piso Perdizes.

A história da humanidade e os mitos que a representam obedecem a uma ordem em que prevalecem valores e formas de pensamento nos quais homens e mulheres têm papéis distintos. Nesse universo, quem parte em jornada é o homem: a ele cabe o papel de herói. No livro O feminino e o sagrado - Mulheres na jornada do herói, as autoras criam uma nova versão, em que mulheres reais e contemporâneas são as heroínas dessa trajetória. Elas relatam a vida de quinze mulheres que, em busca da própria identidade, encontraram uma dimensão sagrada. Na obra, o termo "sagrado" não tem sentido estritamente religioso, mas denota aquilo que dá um significado especial à existência.

O fio que liga os relatos é a análise de Joseph Campbell a respeito da Jornada do Herói, modelo mitológico que une a moderna busca da individualidade com a antiga busca da espiritualidade. "Encontramos na vida real uma relação direta com o mito. Dessa forma, mesclamos a vida com o mito e o mito com a vida. O próprio trabalho de elaboração desse livro também foi uma jornada", explicam as autoras.

Foram entrevistadas mulheres de diversas crenças e profissões, como uma budista, uma xamã, uma médium, psicoterapeutas, uma vereadora, uma atriz e uma dançarina, entre outras. São elas: Ana Figueiredo, Andrée Samuel, Bettina Jespersen, Heloisa Paternostro, Jerusha Chang, Maria Aparecida Martins, Monica Jurado, Monika von Koss, Neiva Bohnenberger, Regina Figueiredo, Renata C. Lima Ramos, Rosane Almeida, Sandra Sofiati, Solange Buonocore e Soninha Francine.

Toda jornada começa com um chamado à aventura. Para Soninha Francine, por exemplo, tudo começou com uma depressão. "No começo eu pensava que era cansaço, que talvez estivesse com anemia. Mas chegou uma hora em que não podia ser só aquilo. Esse momento foi a ruptura total com qualquer coisa que eu acreditasse até ali", declara a ex-vereadora da cidade de São Paulo, budista praticante e uma das entrevistadas.

No caso de Rosane Almeida, o chamado veio bem cedo. "Eu tinha 16 anos quando assisti ao filme Irmão Sol, irmã Lua, do Zeffirelli. A cena em que São Francisco tira toda a roupa e sai nu pelo portal de Assis me impressionou. E pensei: como é largar tudo e sair sem nada? Me convenci de que era isso que eu tinha que fazer", declara a atriz, que estudou arte circense na Escola Picadeiro em São Paulo, na França e na Suíça.

Para a zeladora de candomblé Mãe Solange Buonocore, o chamado aconteceu ainda mais cedo: "Minha mãe contava que, com 2, 3 anos de idade, quando as pessoas tinham alguma dor - por exemplo, uma dor de cabeça -, eu falava assim: ‘Ela está com dor na cabeça’. E punha a mão na pessoa, e ela melhorava. Minha mãe sempre disse que sabia que eu ia ser alguma coisa diferente".

O "chamado" de Andrée Samuel se deu ao enfrentar uma doença na família: "Enquanto estava na faculdade, meu irmão teve um problema de saúde e ficou com a metade do corpo paralisado, do dia para a noite. Meus pais começaram a via sacra de procurar todos os médicos, mas os diagnósticos eram cada vez piores. E, então, começaram a procurar outras coisas, coisas alternativas - valia tudo para salvar um rapaz de 20 anos. Assim, minha imersão nesse universo das buscas começou a partir da doença do meu irmão", declara a psicóloga clínica, fundadora e diretora do Centro de Psicossíntese de São Paulo.

São depoimentos emocionantes, divertidos e corajosos, nos quais as entrevistadas falam de caminhos percorridos, obstáculos e superações. "Os relatos conservam a peculiaridade da forma como cada uma conta sua biografia", afirmam as autoras. "Assim como cada pessoa é única, cada história é única e mostra como a vida forjou aquela identidade e ao mesmo tempo foi forjada por ela." Com base nesses relatos, Beatriz e Cristina organizaram uma obra sensível e profunda, capaz de inspirar mulheres (e também homens) a questionar os próprios caminhos.

Foram mais de cinquenta horas de gravação e cerca de quinhentas páginas transcritas durante três anos de trabalho, incluindo a organização do livro. Ao longo da obra, as autoras explicam as etapas da jornada do herói com trechos dos depoimentos e narram, na forma simbólica de um conto de fadas, a aventura de criar o livro. O livro traz ainda ilustrações que representam uma síntese das imagens sugeridas pelas narrativas.

Título : O feminino e o sagrado - Mulheres na jornada do herói
Autoras: Beatriz Del Picchia e Cristina Balieiro
Editora: Ágora
Preço: R$ 65,90
Páginas: 280

As autoras

Cristina Balieiro é psicóloga formada pela PUC-SP, psicoterapeuta
junguiana e orientadora de círculos de mulheres. Estuda a obra de Joseph Campbell, bem como a mitologia e as questões do feminino.

Beatriz Del Picchia é arquiteta, estudiosa de Joseph Campbell, mitologia e espiritualidade. Escreve crônicas para a revista virtual MundoMundano (www.mundomundano.com.br) e é uma das coautoras do livro Circunvago (Demônio Negro, 2008).

terça-feira, 16 de março de 2010

Cadastro de Adoção registra mais de 26,7 mil pretendentes e 4,5 mil crianças e adolescentes

O Cadastro Nacional de Adoção (CNA) registrou, até o início de março, 26.735 pretendentes à adoção e 4.578 crianças e adolescentes aptas a serem adotadas. A maioria desses pretendentes (39,2%) quer crianças da raça branca e com idades de até três anos (78,65% dos pretendentes). Lançado em 29 de abril de 2008, o CNA é uma ferramenta criada para auxiliar os juízes das varas da infância e da juventude na condução dos procedimentos de adoção. O CNA tem o objetivo de agilizar os processos de adoção por meio do mapeamento de informações unificadas. De acordo com os dados do cadastro, também a maioria das pessoas candidatas a adotar (85,72%) deseja apenas uma criança e outros 13,40% dos pretendentes disseram querer adotar duas crianças.
Por outro lado, do total de crianças e adolescentes aptas à adoção, 35,21% delas são brancas e 71,89% deles possuem irmãos, mas nem todos têm esses irmãos também cadastrados no CNA. As estatísticas ainda revelam que 45,76% das crianças cadastradas são pardas, 17,85% são negras, 0,76% são indígenas e 0,42% são da raça amarela.
O estado de São Paulo lidera o ranking do CNA com 7.192 pretendentes cadastrados para 1.414 crianças, seguido do Rio Grande do Sul, com 4.319 pretendentes para 798 crianças e em terceiro lugar vem o Paraná com 3.694 pretendentes para 482 crianças aptas a serem adotadas. No quarto lugar aparece Minas Gerais, com 2.920 pretendentes para 370 crianças cadastradas.
Desde que foi lançado pelo CNJ, o CNA já contribuiu para que 102 crianças conseguissem um lar. Esse número é pequeno porque nem sempre os juízes das Varas da Infância e Adolescência dão baixa no cadastro, segundo os gestores do sistema. A nova Lei Nacional de Adoção, aprovada pelo Senado Federal em julho de 2009 prevê o pagamento de multas de até R$ 3 mil para os tribunais que não garantirem a operacionalização e atualização do Cadastro Nacional de Adoção (CNA).

Poder S.A. – histórias possíveis do mundo corporativo

Baseado em fatos, este livro traz à tona as conversas de corredores das mais diferentes e importantes empresas brasileiras. Escrito por um ex-executivo de alto escalão, este livro não tem preocupação com o politicamente correto. Nenhum personagem é poupado, nem a vitima nem o torturador. Do presidente à copeira, do RH à secretária da diretoria, todos os podres e pequenos poderes dos que passeiam felizes pelo mundo corporativo são desmascarados.

As histórias são ambientadas em um luxuoso edifício da Av. Brigadeiro Faria Lima, no Itaim Bibi, em São Paulo. Impossível escrever um livro sobre o universo corporativo sem se lembrar de que empresa bacana que é empresa bacana gasta, e bem, na escolha do endereço da sua sede. Quanto mais caro o metro quadrado, melhor. Assim como o nome do prédio também não pode ser pouca coisa. Quanto mais sílabas, mais alto o aluguel. E, por que não, misturar todos os idiomas possíveis? Foi com base nesse estudo-pesquisa quase americano que o edifício de Poder S.A. foi batizado de “SP Centrale Downtown Financial Center”. Apesar de estar a dez quilômetros do centro de São Paulo e ter apenas uma empresa bancária ocupando suas ricas instalações.

Os 20 andares do SP Centrale – apelido carinhoso dado ao prédio pelos profissionais que lá trabalham – são testemunhas das personagens mais estranhas do universo corporativo que vivem em eterna tensão e competição pelo melhor cargo, salário, seguro odontológico e bônus anual. Com texto irônico e ácido, este livro abre o backstage das diferentes companhias, ltda e s.a., em que é possível perceber e se divertir com a sordidez e a mentirosa política de boa vizinhança imposta pela seara empresarial.

Título: Poder S.A.
Autor:Beto Ribeiro
Editora: Marco Zero

Sobre o autor:
Beto Ribeiro, 34 anos, jornalista, trabalhou como gerente de marketing de várias empresas importantes do País, relacionando-se diretamente com vários dos empresários que sempre passeiam pelas listas dos mais poderosos e ricos do universo corporativo brasileiro.

segunda-feira, 1 de março de 2010

Mania oriental ganha formas minimalistas com Monokuro Boo

O termo Monokuro – monocromático, em japonês- faz referência às cores dos bichos, enquanto que Boo é a onomatopéia para o som emitido pelos animais. A dupla, criada há cinco anos no Japão, já figura em 230 itens no Brasil, entre estojos e bolsas, pijamas e roupas íntimas, produtos escolares, almofadas e pelúcias. A marca, trazida para o País pela Redibra, já é febre no Japão, nos Estados Unidos e na Europa.

Pegando carona no gosto por personagens do outro lado do mundo, os porquinhos refrescam as estampas com conceito que valoriza a simplicidade. Ilustrados em diversos acessórios que ganharam a simpatia do público infanto-juvenil, a dupla japonesa de porquinhos revigora as estampas com tons monocromáticos e pastéis e formas inspiradas na ideologia do “Simple is Best”, adotada pela empresa responsável pelo design da marca, a San-X.