terça-feira, 15 de novembro de 2011

"DANÇA NA ÓPERA" ESTREIA NO FESSTIVAL DO THEATRO DA PAZ

Olá LUCIANA MESSA!

Abaixo, nota sobre o espetáculo "Dança na Ópera", que participa do X Festival de Ópera do Theatro da Paz. em Belém.

Temos fotos horizontais e verticais para fornecer. Caso deseje, por favor, entre em contato conosco.

 Abraços,

Cláudio Olivera


Espetáculo inédito de balé estreia nesta quarta-feira

no Festival de Ópera do Theatro da Paz, em Belém

 

"Dança na Ópera" reúne cinco grandes balés de óperas famosas

 

 

 "Dança na Ópera", uma produção digna dos grandes teatros de ópera da Europa, com mais de 40 bailarinos em cena, estréia nesta quarta feira, 16 de novembro, no X Festival de Ópera do Theatro da Paz, que se realiza em Belém (PA) durante todo este mês. Em 133 anos de existência, é a primeira vez que o palco do Theatro da Paz apresenta uma compilação de balés de ópera acompanhados por orquestra – o que assume especial relevância para os bailarinos acostumados a dançar com som mênico. Além disso, o formato também permite que as danças sejam integradas às suas respectivas óperas, no caso de virem a ser encenadas. As coreografias são assinadas pelos paraenses Ana Unger, Aline Dias e Diane dos Santos, e pelo paulista Guivalde de Almeida.

 

As músicas de "Dança na Ópera" serão executadas pela Orquestra Jovem Vale Musica, formada por jovens de 11 a 21 anos e regida pelo maestro Miguel Campos Neto. A montagem do espetáculo começou no mês de agosto e segundo Ana Unger, o público terá o grande privilégio de conferir balés com características bem diferenciadas.  "O Guarani", por exemplo, são 15 minutos de uma exótica dança de índios e índias aimorés. Já "Orfeu e Eurídice", mostra a dança dos espíritos abençoados, a historia de amor que se passa no Reino dos Mortos. Em "Fausto", o homem que vende a alma ao diabo, a dança acontece no inferno, com a participação de grandes cortesãs da antiguidade, tais como Cleopátra, Helena de Tróia e Frinéias.

 

Um dos mais conhecidos balés de ópera faz parte de "A Gioconda", cujo título pode ser traduzido como "A Cantora das Baladas". Sob o pretexto de entreter os convidados de uma espetacular recepção num paláfio de Veneza, o balé A Dança das Horas divide-se em quatro partes (Horas da Aurora, do Dia, do Entardecer e da Noite. Este balé de ópera tornou-se tão famoso, que acabou ganhando vida própria, independente da ópera que íntegra. Finalmente, da ópera Sansão e Dalila, Serpa mostrada a dança do Bacanal, que faz parte do terceiro ato da ópera. Enquanto o povo inebria-se de prazeres, Sansão reza a seu Deus, pedindo-lhe que lhe seja restituída a força uma vez mais, após ser traído por Dalila e ser jogado no fundo de uma masmorra.

 

"Dança na Ópera" usará o mesmo cenário para os cinco balés – o clima necessário a cada um será conseguido por efeitos e iluminação. Outro diferencial do espetáculo: Ana Unger optou por utilizar coreografias de linguagem contemporânea, em vez de obedecer a linguagem das óperas tradicionais. "Foi um processo de montagem prazeroso e um verdadeiro legado para o desenvolvimento da dança no nosso estado, que nunca havido tido tanto destaque em um festival de ópera", diz Ana Unger.

 

Dança na Ópera será encenado nos dia 16 e 17 de novembro, às 20h, com ingressos à venda na bilheteria do teatro.

 

 

Serviço

 

"Dança na Ópera" – X Festival de Ópera do Theatro da Paz

Dias 16 e 17 de novembro

Hora : 20h

Local: Theatro da Paz

Ingressos: R$10, 20, 30

Informações: (91) 4009 – 8758 / 8759

 

 

 

 

 

 

SOBRE A CIA. DE DANÇA ANA UNGER

 

Foi criada em 1999 com o objetivo de promover o aprimoramento técnico, resgatar talentos e profissionalizar a dança no estado do Pará. Através do experimento e da pesquisa, o trabalho da companhia se desenvolve nos estilos contemporâneo, clássico e neoclássico, agregando técnicas teatrais capazes de exprimir através da dança, propostas coreográficas criativas e inovadoras.

 

Fazem parte de seu repertório os espetáculos como  "Nuances da Amazônia", "Mãnha-Nungara" (Prêmio Secult 2002), "Grita Amazônia – A força cabana" (Prêmio de Circulação Funart), "Rupture (Prêmio Secult 2003), Árvore que Chora – A saga dos homens que ganharam à vista e perderam os olhos", "Abracadança", "Ciranda das Cores", "Dançando no Universo", "Pinóquio na Ponta dos Pés" e "O Presente Precioso!. O grupo também participou  dos espetáculos montados em homenagem ao centenário do maestro Waldemar Henrique – "Waldemar Seresteiro", "Waldemar Inédito e Raro Henrique" e ainda das montagens das óperas "Viúva Alegre", "Carmem", "Bug Jargal", "Iara" e "Guarany", nos Festivais de Ópera do Theatro da Paz.

 

 

 

SOBRE A ORQUESTRA JOVEM VALE MÚSICA

 

A Orquestra Jovem Vale Música foi criada em janeiro de 2010 e tem em sua formação 64 alunos, com idade entre 11 e 21 anos. Tem como regente titular o maestro Miguel Campos Neto, e como regentes assistentes os professores Agostinho Jr., Benedito Jr., Marcus Guedes e Paulo Keuffer. Faz parte do Projeto Vale Música, que a Fundação Amazônica de Música e a Fundação Vale, vêm desenvolvendo desde 2004, voltado para a educação musical de crianças e adolescentes da rede pública de ensino.

 

As crianças e adolescentes da Orquestra Jovem Vale Música tem larga experiência em apresentações musicais. Participaram, por exemplo, da ópera infanto-iuvenil  "O Viajante das Lendas Amazônicas", apresentada no Theatro da Paz, em Belém, no Ginásio Poliesportivo de Marabá, e no Palácio das Artes, de Belo Horizonte (MG). Ainda no Festival do Theatro da Paz, tocaram, "Cambialle de Matrimônio", ópera de Rossini, em 2009.

 

Em março de 2010, a orquestra apresentou-se sob a regência do maestro sul-coreano Jooyong Ahn, tendo como solista o trompetista norte-americano David Spencer, convidados do Projeto Vale Música-Belém e sob o patrocínio da Universidade do Memphis (USA). Em maio do mesmo ano, a OJVM, como integrante do Projeto da Ópera "O Viajante das Lendas Amazônicas", se apresentou no Teatro Nacional de Brasília, e na reabertura do Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Em junho de 2010 apresentou-se com o renomado violoncelista Antônio Meneses, em Belém-PA, e novamente no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, onde interpretou peças de Beethoven e Tchaikovsky.

 

Logo depois, em julho, apresentou-se sob a regência do maestro alemão Walter Michael Vollhardt, convidado pelo Projeto Vale Música e sob o patrocínio do Instituto Goethe e da Casa de Estudos Germânicos da UFPa, que realizou um trabalho intensivo com seus integrantes.

A partir de setembro de 2010, a OJVM participa do Projeto Sons da Amazônia, que tem por objetivo a realização de concertos didáticos mensais, com entrada franqueada ao público.

A OJVM tem desenvolvido intercâmbio com instrumentistas e regentes internacionais, entre os quais: David Spencer (USA), Jooyong Ahn (Coréia do Sul), Ricardo Cabrera (Colômbia), Brian Lewis (EUA), Yerko Tabilo (Chile), Alexander Shityakov (Rússia), Evgueny Pustovalov (Rússia), Emmanuele Baldini (Itália), entre outros.

 

 

 

 

 

Assessoria de Imprensa do

X Festival de Ópera do Theatro da Paz

 

Cláudio de Oliveira

Fones:

(91) 4009 8776 – Theatro da Paz

(91) 9238 0227 – celular Belém

(11) 9602 6265 – celular São Paulo

 

Danielle Ferreira

Fones:

(91) 4009 8767 – Teatro da Paz

(91) 9117 7020 / 8272 3665 – celular Belém

 

Nenhum comentário: